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A voz que eu dou para o julgamento dos outros

Maternidade e julgamentos parecem andar de mãos dadas, não é mesmo? Desde o momento em que uma mulher anuncia que está grávida, as opiniões começam a surgir de todos os lados. É sobre o que você deve ou não comer, sobre parto normal ou cesárea, sobre amamentação, sobre rotina de sono, e a lista é interminável. E, na maioria das vezes, essas vozes externas vêm de pessoas que acreditam estar ajudando — mas que, na prática, podem acabar nos colocando em uma posição desconfortável.


Esses comentários, ainda que muitas vezes bem-intencionados, podem ter um peso enorme em nosso coração. É como se a cada pitaco, a cada olhar julgador, um pouco das nossas convicções fosse sendo questionado, e passássemos a nos perguntar se estamos realmente fazendo a coisa certa. Mas, será que precisamos dar tanto espaço a essas vozes?


Há uma frase que diz: "A voz dos outros só tem a força que eu dou a ela." Isso significa que, em última instância, somos nós que decidimos o quanto cada opinião nos afeta. A maneira como encaramos o julgamento dos outros reflete a importância que atribuímos a essas vozes em nossa vida.


Quando damos muita importância ao que as pessoas dizem, corremos o risco de viver conforme as expectativas dos outros, perdendo de vista nossas próprias prioridades. Mas, ao fortalecer a confiança em nossas escolhas, podemos começar a silenciar um pouco essas vozes externas e dar mais espaço para a nossa própria.


Por isso, diante dos julgamentos, pergunte a si mesma: "O que é importante para mim?". Esse é um exercício a ser praticado, e lidar com comentários alheios é um processo. Não desista dele, e não desista daquilo que importa para você! Estamos contigo nessa jornada!


Vem ser pololô 🧡💛💜

 
 
 

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